quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Substantivo


Plural dos Substantivos Compostos

Aqueles que são grafados sem hífen comportam-se como os substantivos simples:
Girassol: girassóis;      vaivém: vaivéns;        malmequer: malmequeres

Como eliminar dúvidas sobre compostos COM HÍFEN? Anotando e exercitando  o resumo a seguir.


1 -  Flexionam-se os dois elementos, quando formados de:
substantivo + substantivo: couves-flores;
substantivo + adjetivo : amores-perfeitos;  vitórias-régias
numeral + substantivo : quintas-feiras.

2 -  Flexiona-se somente o segundo elemento, quando formados de:
verbo + substantivo: guarda-roupas
palavras repetidas ou imitativas = reco-reco:  reco-recos

3 -  Flexiona-se somente o primeiro elemento, quando formados de:
substantivo + preposição + substantivo: águas-de-colônia, pães-de-ló
                       
substantivo + substantivo que funciona como determinante do primeiro, ou seja, especifica a função ou o tipo do termo anterior: palavra-chave: palavras-chave
                                                                             homem-rã: homens-rã
                                                                             peixe-espada:  peixes-espada
                                                                             salário-família: salários-família               
    
4 -  Permanecem invariáveis, quando formados de:
verbo + advérbio : os bota-fora
verbo + substantivo no plural : os saca-rolhas

5 - Casos Especiais
louva-a-deus: os louva-a-deus
bem-te-vi: os bem-te-vis
o bem-me-quer:  os bem-me-queres





GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS
O cal ou a cal? É substantivo de gênero feminino.
Por exemplo: A cal que vamos utilizar na obra já foi encomendada.



O mascote ou a mascote? É substantivo de gênero feminino, originado da forma francesa mascotte (representa boa ventura, boa sina). A mascote pode ser representada por pessoa, animal ou coisa, cuja presença traga boa sorte.
Por Exemplo: Nos jogos pan-americanos de 2007, o Brasil elegeu uma mascote.


O musse ou a musse? É substantivo de gênero feminino, originado da forma francesa mousse (espuma), referindo-se a uma preparação culinária leve e espumosa.
Por Exemplo: Adoro a musse de maracujá feita por minha mãe.

O champanhe ou a champanhe? É substantivo de gênero masculino, pois refere-se a um vinho. A palavra originou-se da forma francesa champagne.
Por Exemplo: O champanhe é um vinho branco mundialmente conhecido e produzido na região de Champagne, no nordeste da França

o rádio (aparelho receptor) e a rádio (estação emissora)
o capital (dinheiro) e a capital (cidade)

ORTOGRAFIA


ORTOGRAFIA

Por que        esta expressão é escrita separadamente?
Por que        escrever corretamente?

Teoria 1
Escrevemos separadamente (por que ...) por estar  subentendida a palavra MOTIVO: Por  que (por que motivo; por QUAL motivo)  é assim? 
Em TODAS AS PERGUNTAS isso ocorre.

Também em frases afirmativas como: Ela não disse  por  que       agiu assim.


Sendo QUE =  QUAL(is):

As experiências de aprendizagem  por  que passamos marcam o nosso perfil.

Teoria  2
Nas EXPLICAÇÕES, usamos porque numa só palavra:

É interessante escrever bem, porque a escrita adequada é a imagem do seu emissor.

Porque o emissor da mensagem fica retratado na sua escrita.



Teoria 3

Quando estiver significando O  FUNDAMENTO (substantivo, antecedido do artigo o:  Aí  está  o porquê  da diferença na escrita.
(Numa só palavra, acentuada.)


Teoria 4

No final da frase, por tornar-se palavra TÔNICA, será acentuada:

Usar o acento por quê?




Completar com PORQUE, POR QUE,  PORQUÊ  ou POR QUÊ:

1 - ________________ estás aqui?

2 – Estou aqui ___________ sou consciente do que quero; ___________

      ______________ aproveito o presente para construir o futuro.

3 – Esse é o ____________________ da  minha escolha.


4 – Estamos aqui pelas condicionantes______________ todos passamos.


5 -  Se discordas disso, explica _________________ .

domingo, 30 de setembro de 2012

ENEM


COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

AVALIADAS NO ENEM


Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.


H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.


H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.


H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.

Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes    linguagens e suas            manifestações específicas. H21Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.

H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.










Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.


H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.

H26 - Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.

H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.


Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.







1. Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

                 

                Estudo do texto: as sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema de comunicação e informação - modos de organização da composição textual; atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas sociais - públicas e privadas.

Leitura: alimento e beleza


Disponível ao nosso desejo particular; possibilidade generosa, não fala por si: aguarda que queiramos  enveredar pela fantasia aos sabores de uma voz convidativa e inebriante.

Livro, amoroso objeto que nos acompanha na vida. Que a reinventa, que a revigora.

        Condensado do blog de Antônio Gil Neto

quarta-feira, 20 de junho de 2012

PONTUAÇÃO

Vírgula
Marca pausas  breves  entre os termos de oração e entre orações de um mesmo período.
Usamos a vírgula para separar:
1) vocativo - Ex.: — Oi, queridos amigos, sejam bem-vindos!
2) aposto - Ex.:Deus, Inteligência Suprema,  imprime no Universo os sinais da sua grandeza.
3) adjuntos adverbiais - Ex.: No ano de  2005, em setembro,  nasceu a Oficina das Letras ART LUX .
Seus componentes reúnem-se mensalmente, na UFPEL Pinheiro Machado.
4) termos de enumeração - Ex.: Ingerir bananas, maçãs, peras e abacaxis é hábito saudável.
5) nomes de lugar nas datas e endereços -
Ex.:Pinheiro Machado, 12 de junho de 2012.
Rua Florentino Bueno, 417.
 6) orações separadas por pausa.
 Ex.: Quero falar, mas farei isso depois.
         Deus, que é nosso Pai, manda-nos luz todos os dias.
7) palavras ou expressões explicativas ou conclusivas -
Ex.: O presente, ou seja, hoje é o tempo de agir e acertar.

8) elipse ( a omissão de um termo da oração).
Ex.: A família proporciona a educação dos sentimentos: a escola,  o gosto pelo conhecimento.

NÃO se deve usar a vírgula entre:
1)   o sujeito e o predicado:

 Ex.: Os operários trabalham o dia todo.

2)   O verbo e seus complementos:

 Ex.: Eu tenho novidades para você.


3)   O nome e o seu complemento :

Ex. Tenha fé na vida.

4)   A oração principal e a oração subordinada
substantiva:
     Ex.: Deixe que nós resolvemos isso.



sábado, 16 de junho de 2012

PRONOMES RELATIVOS - recursos para a coesão textual

PRONOMES RELATIVOS

Emprego dos pronomes relativos
1. Os pronomes relativos virão precedidos de preposição se a regência assim determinar.
Este é o pintor a cuja obra me refiro.
Este é o pintor de cuja obra gosto.
2. O pronome relativo quem é empregado com referência a pessoas:
Não conheço o cantor de quem você falou.
2.1- O relativo quem pode aparecer sem antecedente:                          Quem faltou foi advertido.
2.2  -  Quando possuir antecedente, o pronome relativo       quem virá precedido de preposição.
       Marcelo era o homem a quem ela amava.
3. O pronome relativo que é o de mais largo emprego, pode ser empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural.
Não conheço o rapaz que saiu.
Gostei muito do vestido que comprei.
Eis os ingredientes de que necessitamos.
4. O pronome relativo que pode ter por antecedente o demonstrativo o, a, os, as.
Falo o que sinto. (Falo aquilo que ... )

5. O pronome relativo cujo (e flexões) equivale a do qual, de que, de quem. Deve concordar com a coisa possuída.
Apresentaram provas em cuja veracidade eu creio.
6. Os pronomes quanto, quantos e quantas são relativos quando seguem os pronomes indefinidos tudo, todos ou todas.
Comprou tudo quanto viu.
7. O relativo onde deve ser usado para indicar lugar e tem sentido aproximado de em que, no qual.
     Este é o país onde habito.
7.1 -ONDE é empregado com verbos que não dão ideia de movimento.
                  Sempre morei no país onde nasci.     
7.2 - AONDE é empregado com verbos que dão ideia de movimento e equivale a  para onde, sendo resultado da combinação da preposição a + onde.  
Voltei àquele lugar aonde minha mãe me levava quando criança.






                           

domingo, 3 de junho de 2012

Olímpíada


OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA 2012

Diversidade de Gêneros Textuais -
Instrumento Privilegiado de Ensino


As referências mais atuais sobre um ensino eficaz de Língua Portuguesa recomendam que o aluno trabalhe na escola com uma ampla diversidade de gêneros de textos, literários e não literários, orais e escritos, e que leia, discuta e escreva com finalidades definidas, para ouvintes e leitores de dentro e fora da escola que, de alguma forma, deem uma resposta ao que ele escreveu.

Ex.: Preparação de cartazes para uma campanha de saúde que tem como finalidade mobilizar a comunidade, ou a escrita de poemas para serem lidos num sarau da igreja.

Muito mais significativos  para quem escreve e para quem lê são os textos produzidos com os objetivos:

1 - proporcionar aprendizagem de gêneros textuais de diferentes áreas de conhecimento, para que o estudante reconheça as particularidades do maior número possível deles (textos jornalísticos, científicos, literários, médicos, jurídicos, etc). Essa aproximação proporciona preparo para usá-los de modo competente quando estiver em espaços sociais não escolares;

2 -    trabalhar atividades,  nas aulas de Língua Portuguesa,  integrando leitura, escrita e gramática, exercitando a oralidade, quase sempre esquecida na prática escolar.

3 - Estabelecer roteiros de tarefas, ensinando a avaliar a escrita a partir de critérios definidos e a refazê-la quando necessário .



·         O exemplo para essas práticas vem dos escritores reconhecidos como bons autores, sejam eles produtores de literatura, de textos jornalísticos, científicos ou outros. A experiência demonstra que nenhum escritor competente escreve sem planos para realizar seu texto e sem reescrevê-lo muitas vezes,  até que o resultado pareça satisfatório para a comunicação com os leitores que ele imagina.

Os textos produzidos a partir desses projetos demonstram aos alunos que escrever é um trabalho que todos podem fazer bem, com métodos adequados. A escrita deixa de ser uma espécie de "dom divino" que só alguns receberam, para tornar-se um instrumento de cidadania que todos podemos desenvolver.

    



segunda-feira, 23 de abril de 2012

   COESÃO SEQUENCIAL POR CONEXÃO
     
     Expressa a interdependência semântica existente entre uma sentença e outra por meio de pausas e conectores - estes não  só unem as partes do discurso como também norteiam a argumentação.
  
Relações lógico-semânticas

   relação de  condicionalidade - expressa-se pela conexão de duas orações, uma introduzida pelo conector se ou similar (oração antecedente) e outra por então, que geralmente vem implícito (oração consequente). O que se afirma nesse tipo de relação é que, sendo o antecedente verdadeiro, o consequente também o será. Vejam-se os exemplos:

   Se aquecermos o ferro, (então) ele se derreterá.
   Caso faça sol, (então) iremos à praia.

   relação de causalidade  - expressa-se pela conexão de duas orações, uma das quais encerra a causa que acarreta a consequência contida na outra. Tal relação pode ser veiculada sob diversas formas estruturais, como:

           O torcedor ficou rouco porque gritou demais.
                  consequência                causa              
           O torcedor gritou tanto que ficou rouco.
         causa                              consequência
          O torcedor gritou demais;  então  (por isso)      ficou rouco.
          Como tivesse gritado demais  , o torcedor ficou rouco.
          Por ter gritado demais
                  Causa

- Palavras de transição: são palavras responsáveis pela coesão do texto, estabelecem a interrelação entre os enunciados (orações, frases, parágrafos), são preposições, conjunções, alguns advérbios e locuções adverbiais.


Agradecemos a colaboração dos amigos blogueiros!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

MANANCIAL DA INSPIRAÇÃO

A OFICINA DAS LETRAS ART LUX promove o MANANCIAL DA INSPIRAÇÃO, oportunidade para

estudantes do Colégio Hipólito Ribeiro e acadêmicos do Núcleo de Estudos Geológicos da UFPEL de

Pinheiro Machado criarem crônicas, artigos, documentários e enviá-los para o endereço eletrônico

francis.liliane90@gmail.com 

Tema: Nossa Terra

sexta-feira, 23 de março de 2012

Qualidade na produção de textos - coesão

Coesão é ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual.

Formas de se garantir a coesão entre os elementos de uma frase ou de um texto:

COESÃO REFERENCIAL

1. SUBSTITUIÇÃO de palavras por sinônimos ou expressões de mesmo campo associativo:

O SER HUMANO ESTÁ EVOLUINDO.
O HOMEM NÃO PODE EVITAR ISSO.


2.Nominalização: substituição de um verbo pelo substantivo ou o adjetivo correspondente:
Evite desgastar-se; o  desgaste traz estresse.A discussão é desgastante.

3. Hipônimo – substituição por termo mais específico :

Estou criando o desenho de um móvel. É a MESA de que preciso.

4. Hiperônimo – substituição por termo de sentido mais amplo:

Não toque no gato. Felinos  são perigosos.
felino (HIPERÔNIMO) está numa relação de hiperonímia com gato.



5.Verbo vicário (de substituição) e pronomes:
Necessito viajar, porém só  O FAREI no ano vindouro.)

6.Pronomes pessoais:  Paulo foi aprovado.  ELE está feliz.

7.Pronomes demonstrativos: este, aquele:

Ex.: Paulo fez o exame de direção e de sinais; este foi mais fácil do que aquele.

8.Pronomes relativos:
   Li o livro do qual me falaste.

9.REITERAÇÃO (repetição) empregada como recurso estilístico de intenção  ( e não uma redundância - resultado da pobreza de vocabulário). 

“Grande no pensamento, grande na ação, grande na glória, grande no infortúnio, ele merece o nosso reconhecimento.” (Rocha Lima) 

9.Elipse usa-se quando, ao remeter a um enunciado anterior, a palavra suprimida é facilmente identificável pelas desinências verbais:

Ex.: O jovem recolheu-se cedo.   Sabia que todas as forças seriam necessárias.

( O termo O JOVEM deixa de ser repetido na 2ª  oração.). 

Agradecemos aos blogueiros em parceria! Valeu, Amizade!

sábado, 10 de março de 2012

Momento poético

Delírio e Febre Alta

Meu coração sobressalta
ignorando algum açoite
e bem na boca da noite
já tenho um assunto em pauta.

E quando ela se faz alta
sempre surge o comentário
no campo do imaginário
pra suprir alguma falta.

Minha alma é sempre grata,
pois, qundo eu abro a porta,
não vejo a tal hora morta
só uma beleza à la farta.

É só delírio e febre alta
quando a matéria não falta
quando a matéria não falta
é só delírio e febre alta.

E no delírio deste taita
tem até toque de anjo
na compostura do arranjo
soprado por uma flauta.

Foi a lua cor de prata
que hoje surgiu airosa
alumbrando minha prosa
com sonhares de sonata.

E o delírio se exalta
quando o violão se ajeita
ganhando a luz perfeita
pra brilhar em serenata.
 

                                Carlos Augusto Gantes




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Canção da Norma Coronel Trindade

CAMPEADOR DE ESTRELAS II

                                        (Homenagem aos 20 anos da Comparsa da Canção)

Campeador maneiro eu era
Mas não campeio mais nada
Só restaram-me as estrelas
Que me enfeitiçam caladas.
........
Na quietude do meu rancho
Renasce a saudade de alguém
Os grilos em parceria
Parece que gritam: Amém!

Campear estrelas eu vou
Levo manadas de versos
Pra cativar prenda "Aurora"
Nas canhadas do Universo
............
Ainda como pitanga
Mas o gosto é diferente
Sem rumo estou no pago
O que virá pela frente?

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Mensagens deixadas por ex-alunos do Colégio Hipólito

Do arquivo da Oficina:


"O Universo nos oferece maravilhas e podemos torná-lo ainda melhor, com os nossos pensamentos e ações diárias. "
                                                              Maiara Gomes, em 09/07/2007
"Fazemos escolhas o tempo inteiro, o que vai, aos poucos, mudando a nossa história pessoal e a das comunidades de que participamos."
                                                         Mariá Gomes, turma 81, em maio/2007

"O amanhã pode ser muito melhor, na medida em que demonstrarmos o afeto e a simpatia que sentimos uns pelos outros, sem cultivar desavenças, acreditando na amizade."
                                                                       Dion Lenon Peraça,  turma 81, junho/2007

"É errando que se aprende, diz o adágio popular; por isso, erre, acerte, sinta essa emoção que a escola proporciona. Cultive dentro de você essa pequena luz que cresce quando vencemos nossas fraquezas; essa luz é o seu, o nosso futuro, mostrando o que realmente somos."
                                                                       Dion Lenon Peraça, turma 81, junho/2007

 "O que falamos e fazemos pode determinar o nosso destino."
                                                                         José Fernando Almeida, turma 82,  julho/2007