domingo, 10 de julho de 2011

Construindo a paz

CC

Como construir a paz
                        Uma nova geração de comovidos ativistas pela paz ajudam em zonas de crises. Livres das limitações de nacionalidade, idioma, etnia, sem apego à riqueza ou posse. São apoiados pelas Aldeias de Paz, centros de acolhimento, estudo e trabalho que investiga princípios intelectuais, tecnológicos, sociais ecológicos e espirituais para uma sociedade mundial fundamentada na paz.
                   Nesses centros, valem os princípios a seguir citados.
1 – As comunidades fundamentam-se na ética, no apoio mútuo e na participação responsável pelo Todo, gerando confiança,  o que dignifica a vida de crianças e adultos, mulheres e homens, com saúde e alegria de viver.
2 – Acima de toda e qualquer religião, reina o mesmo Deus, a mesma ordem cósmica, no conjunto das energias que gera a vida e está em todos os seres.
3 – Acusações e condenações já não fazem sentido, pois apenas prolongariam a espiral da violência. Não à vingança! Este foi o apelo de uma jovem após  ficar com o rosto desfigurado num atentado. Ela disse que, na situação do palestino que a atingiu, talvez fizesse o mesmo que ele. A força interior para esta atitude baseia-se na compreensão mais profunda de que todos nós, humanos, viemos da mesma fonte, passamos por sofrimentos semelhantes e aspiramos à mesma paz.
4 – O ser que só projeta o bem está protegido, imune, invulnerável. Depende da elevação do nível da nossa formação, para que se atinja uma sabedoria coletiva.
5 – Na grande família da vida, os animais são parceiros e amigos do ser humano; precisam da nossa ajuda e não da nossa perseguição.
6 – Informações vitais estão registradas na água, transmitidas a todos os seres, base para saudável ligação com as forças centrais da vida. A autopurificação da água elimina perturbações. Como a energia e a alimentação, foi posta à diposição de toda a humanidade.
7 – Na prática desse conhecimento, as comunidades são protegidas pelas forças mais elevadas.
          Condensado  do texto de Estela Domingues,  Tribuna do Pampa,  20/06/11  e  04/07/11


Nenhum comentário:

Postar um comentário